Mais
do que uma simples ação social, o termo de origem grega, significa
"amor à humanidade". Filantropia é a atitude de ajudar ao próximo, seja
ela através de donativos, como roupas, comida, dinheiro; ou até mesmo
dispor de alguns momentos para ofertar atenção, carinho, amor.
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O ato de “doar-se” ao outro se associa, deturpadamente, as ações assistencialistas, que distorcem o real sentido da filantropia. Deparamo-nos, normalmente, com ações filantrópicas associadas à política, comércio e marketing. O que é de uma grande infelicidade, pois o admirável nessas ações é o fato de serem inteiramente benéficas ao outro. É alcançar as classes desprovidas, ignoradas muitas vezes pela sociedade, e não esperar nada em troca.
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Filantropia significa doar-se. Dispor um momento do dia para recolher donativos, abrir mão de algumas horas para si para dedicar a outrem, vivenciar um pouco do que o outro vive junto com ele. Para tanto, as ações filantrópicas são ações que visam partilhar, se dispor a estar com outros iguais, por considerar que o ser humano não está sozinho no mundo. Procura-se, então, beneficiar, espontaneamente e sem deixar o beneficiado exposto a constrangimento ou humilhação, de forma a ajudá-lo a superar as dificuldades vividas naquele momento.
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A Filantropia é de tal importância no meio maçônico que é o terceiro princípio previsto no primeiro artigo da Constituição do Grande Oriente do Brasil, inclusive artigo no qual define a Maçonaria também como instituição filantrópica. Nesses termos, para a Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Brasil – APJ/GOB, possibilitar a construção de ações filantrópicas realizadas por crianças e jovens significa inteirá-los que há pessoas, tais como eles, imagem e semelhança do Grande Arquiteto do Universo, que necessitam do próximo. Conforme na Sagrada Escritura, nas palavras de Jo 17, versículo 26: “Manifestei-lhes o teu nome, e ainda hei de lho manifestar, para que o amor com que me amaste [que é o próprio espírito santo] esteja neles, e eu neles”.
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Doam-se coisas materiais, angariadas com os esforços das e dos apejotistas; dos preceptores e das preceptoras; e das Lojas Mantenedoras. Mas, há busca primordial da filantropia em um Núcleo Apejotista é o Encontro. Um encontro de carinho, de afeto, de partilha e de caridade. Uma palavra amiga, a disposição de alguns minutos para dar atenção. Busca-se estar no local em que mais se necessita e no momento em que mais se necessita.
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Não é apenas entregar um casaco, é vesti-lo naquele que o recebe e dizer como ficou lindo; não é só entregar um brinquedo a uma criança, é brincar com ela até que ela se canse; não é colocar um saco de arroz sobre a bancada da cozinha e ir embora, é dizer que sabe que ali será servida uma refeição deliciosa feita por pessoas incríveis. Eles não querem só ganhar presentes, eles querem uma palavra de conforto e sentir que são importantes, que são amados e que não estão esquecidos pela sociedade.
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E é esse o maior ponto dos movimentos filantrópicos apejotistas: mostrarem a essas pessoas que se sentem tão abandonadas, tão esquecidas, tão desiludidas, o quanto elas são incríveis e importantes na sociedade, que elas também têm sua função e seupapel na vida de alguém, que elas são amáveis e muito amadas.
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O não receber nada em troca se dissolve quando nos deparamos com a maior recompensa que virá da forma mais pura e sincera que se pode receber: um enorme sorriso com brilhantes olhos e as doces palavras de "muito obrigado". Pronto, isso basta para inundar os corações apejotistas com os melhores sentimentos, mostrando o quanto mais humano podemos ser com simples ações.
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Por tudo isso é que nós apejotistas temos orgulho de cada filantropia que fazemos, pois sabemos que demos um dia a mais de alegria para alguém e que temos um dia a mais de renovação em nossas vidas. Convidamos a toda comunidade maçônica a viverem momentos de do-ar de esperanças com a APJ/GOB!
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Saudações fraternais apejotistas,
Brasília, 14 de setembro de 2012.
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Comissão Consultiva da APJ/GOB
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O ato de “doar-se” ao outro se associa, deturpadamente, as ações assistencialistas, que distorcem o real sentido da filantropia. Deparamo-nos, normalmente, com ações filantrópicas associadas à política, comércio e marketing. O que é de uma grande infelicidade, pois o admirável nessas ações é o fato de serem inteiramente benéficas ao outro. É alcançar as classes desprovidas, ignoradas muitas vezes pela sociedade, e não esperar nada em troca.
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Filantropia significa doar-se. Dispor um momento do dia para recolher donativos, abrir mão de algumas horas para si para dedicar a outrem, vivenciar um pouco do que o outro vive junto com ele. Para tanto, as ações filantrópicas são ações que visam partilhar, se dispor a estar com outros iguais, por considerar que o ser humano não está sozinho no mundo. Procura-se, então, beneficiar, espontaneamente e sem deixar o beneficiado exposto a constrangimento ou humilhação, de forma a ajudá-lo a superar as dificuldades vividas naquele momento.
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A Filantropia é de tal importância no meio maçônico que é o terceiro princípio previsto no primeiro artigo da Constituição do Grande Oriente do Brasil, inclusive artigo no qual define a Maçonaria também como instituição filantrópica. Nesses termos, para a Ação Paramaçônica Juvenil do Grande Oriente do Brasil – APJ/GOB, possibilitar a construção de ações filantrópicas realizadas por crianças e jovens significa inteirá-los que há pessoas, tais como eles, imagem e semelhança do Grande Arquiteto do Universo, que necessitam do próximo. Conforme na Sagrada Escritura, nas palavras de Jo 17, versículo 26: “Manifestei-lhes o teu nome, e ainda hei de lho manifestar, para que o amor com que me amaste [que é o próprio espírito santo] esteja neles, e eu neles”.
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Doam-se coisas materiais, angariadas com os esforços das e dos apejotistas; dos preceptores e das preceptoras; e das Lojas Mantenedoras. Mas, há busca primordial da filantropia em um Núcleo Apejotista é o Encontro. Um encontro de carinho, de afeto, de partilha e de caridade. Uma palavra amiga, a disposição de alguns minutos para dar atenção. Busca-se estar no local em que mais se necessita e no momento em que mais se necessita.
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Não é apenas entregar um casaco, é vesti-lo naquele que o recebe e dizer como ficou lindo; não é só entregar um brinquedo a uma criança, é brincar com ela até que ela se canse; não é colocar um saco de arroz sobre a bancada da cozinha e ir embora, é dizer que sabe que ali será servida uma refeição deliciosa feita por pessoas incríveis. Eles não querem só ganhar presentes, eles querem uma palavra de conforto e sentir que são importantes, que são amados e que não estão esquecidos pela sociedade.
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E é esse o maior ponto dos movimentos filantrópicos apejotistas: mostrarem a essas pessoas que se sentem tão abandonadas, tão esquecidas, tão desiludidas, o quanto elas são incríveis e importantes na sociedade, que elas também têm sua função e seupapel na vida de alguém, que elas são amáveis e muito amadas.
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O não receber nada em troca se dissolve quando nos deparamos com a maior recompensa que virá da forma mais pura e sincera que se pode receber: um enorme sorriso com brilhantes olhos e as doces palavras de "muito obrigado". Pronto, isso basta para inundar os corações apejotistas com os melhores sentimentos, mostrando o quanto mais humano podemos ser com simples ações.
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Por tudo isso é que nós apejotistas temos orgulho de cada filantropia que fazemos, pois sabemos que demos um dia a mais de alegria para alguém e que temos um dia a mais de renovação em nossas vidas. Convidamos a toda comunidade maçônica a viverem momentos de do-ar de esperanças com a APJ/GOB!
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Saudações fraternais apejotistas,
Brasília, 14 de setembro de 2012.
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Comissão Consultiva da APJ/GOB
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