terça-feira, 25 de setembro de 2012

Ductor: magnetizando o norte da APJ/GOB

É o principal cargo na condução das ações apejotistas. Sinônimo de presidente, coordena de forma harmônica os trabalhos do núcleo. Cabe-lhe o planejamento, a execução e controle das atividades, além de administrar com virtudes de um grande estrategista. Seu principal objetivo é orientar, conduzir e direcionar os caminhos para desenvolver o espírito nacionalista, norteando os pensamentos edificantes.
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O Ductor tem papel fundamental para guiar a cerimônia apejotista, tanto que sua importância de líder se destaca na própria simbologia litúrgica, sendo que, a perfeição dos trabalhos depende de sua excelente condução. É o ponto de referência para todos os demais cargos, atuando como o “norte” na direção do caminho adequado.
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Além de dirigir as sessões ritualísticas, deve compor a diretoria, canalizando suas energias para construir uma gestão de sucesso. Como também, direcionar o Núcleo Alfa no desenvolvimento dos princípios e valores da formação cívica e patriótica.
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O ápice de sua atuação como líder, está na participação ativa dos fóruns e encontros, lugares de representatividade e aprendizado político, social e moral; que guiará sua educação formal para um futuro em sociedade como um individuo diferenciado e enobrecido por valores de atitude e por não temer suas tomadas de decisões.
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Por fim, vale fazer uma metáfora a gestão de um Ductor: O Núcleo é como um avião e nunca deve estar parado em solo. As manutenções devem ser feitas com objetivo de corrigir e avaliar os problemas, mantendo-o no ar e sempre voando em velocidade constante. Portanto, o Ductor deve ser o piloto para guiá-lo em direção ao crescimento e não deixá-lo desaminar ou perder altitude, e caso venha alguma tempestade, que tenha um aeroporto seguro para aterrissar, a Loja Mantenedora.
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Saudações Fraternais Apejotistas,
Brasília, 24 de setembro de 2012.
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Comissão Consultiva da APJ/GOB



Eleições

  
O clima de eleição envolve a todos os brasileiros e apesar de no Distrito Federal não ocorrer sufrágio para a escolha de Vereadores e de Prefeitos, sendo que muitos dos que ali são eleitores acompanham com ansiedade o resultado das urnas em diversos municípios do País, torcendo pelo sucesso de determinados candidatos.
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Todos sabem que a escolha depende de diversos fatores, alguns optam pelos candidatos que se projetaram no esporte, ou que ficaram nos meios de comunicação, ou pelos que se destacaram em prol de determinadas comunidades ou em entidades de classe e  não se pode deixar de mencionar os tradicionais políticos, que tanto  prometeram e que nada ou quase nada fizeram.
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O mais incrível é que políticos  desonestos são eleitos e reeleitos, valendo-se de promessas em discursos demagógicos, em que pese à comprovada participação em escândalos e casos nebulosos, que demonstram serem danosos aos interesses do povo e não merecedores  de mandato eletivo.
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Sabe-se que em Municípios em que ocorreram sérios problemas com Prefeitos e Vice-Prefeitos,  cuja situação econômico-financeira era caótica, hoje desfrutam de uma confortável posição, mercê do  trabalho sério, honesto e dedicado dos que assumiram a árdua tarefa de moralizar e fazer voltar à adimplência os compromissos financeiros municipais e que devem ter reconhecido o seu valor pelo povo, em pura e inequívoca resposta nas urnas, fazendo justiça e elegendo-os Prefeitos, não só para implantação de novos projetos, como, também, para concluir projetos daqueles que os antecederam e que o povo tanto espera e necessita.
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Para Vereador deve-se examinar cuidadosamente o perfil de cada novo candidato, analisar sua conduta, seu histórico no Município, seu desempenho como profissional, a dedicação que devota à sua profissão, o conceito que desfruta perante os profissionais que atuam na mesma área de especialização e em áreas correlatas, pois em caso positivo certamente desempenhará seu mandato com a mesma seriedade, com o mesmo afinco e plena honestidade, honrando o voto de confiança de seus eleitores.
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Um amigo confessou-me lamentar não poder participar deste processo eleitoral, pelo fato de seu domicílio eleitoral ser no Distrito Federal, porque se naquela unidade federativa houvesse  pleito da espécie, como em sua Cidade natal, ele estaria desfraldando a bandeira da seriedade para eleição de homens dignos com conduta ilibada, citando como exemplo seus amigos  Pedro e Nivaldo.
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24.09.2012
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Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

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